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Foto do escritora palavra solta

Todos os títulos aos três anos de Palavra Solta

por Juliana Thiré de Negreiros






Sobretudo, a diferença. O sol. Onde estamos? 2020. Uma sóbria visão. A hora da presença, a infinita dignidade, as unhas inteiras e o coração partido, com os dois pés dentro da imagem. Julho de 2020: eu não sei como explicar o por quê você deveria se importar com a Asfixia. Formas da insurreição pela linguagem: Dom Pedro I sitiado: contrausos para a primeira escultura pública do Brasil. Estamos na defensiva? Meu riocard está no bolso. A morte: Jose mergulha para sempre na piscina azul: Três planos de abismo ao amor, do precariado e além. Estive no cinema. Agora eu era o rei, o rei do açaí: Qual o tamanho do meu ego? A vida como experiência radical. A construção de uma erótica contra-hegemônica. O ovo da serpente. O futuro é daqueles que ficam e lutam: Os olhos cedem e os dentes começam a bater. Não viemos de Poliçópolis. Como sonhar com outra realidade possível? O Ato. O Carro. O macho nu. No centro de toda a beleza, o corpo nunca existe em si mesmo. Isto é um poema? O grande poder transformador: quando o samba diz: vai passar dez dias infiltrado em grupos bolsonaristas. Quem tem medo? Os unidos do “Não sei mais quem sou”. Os três poemas. Uma Ciranda de Ossos Diante da Dor dos Outros. - Ai, como sou pós-moderna! Eu sou o monstro que vos fala: O selvagem de meias. O enforcado. O gozo assombroso do pássaro Urutau. Três ovelhas e um demônio. Madalena e Madeleine - Quem grita mais alto? Elas amam a vida! O outono do pateta, o Círculo de Fogo, o paraíso perdido. Pontapé inicial: Melancolia de esquerda. Cinema popular. Uma canta, a outra não. 4 poemas, 7 traduções e um pequeno manuscrito: Lula elegível contra a pauta do medo. Um lugar para habitar: Será possível reencantar as ruas brasileiras depois da pandemia de covid-19? A impossibilidade do amor no cinema asiático: Ser mulher é um filme de terror mas Não Vale Morrer. Maria Auxiliadora no terraço do mundo - o alarde do sigilo no reino do fim. A fita e a dobra - o desdobramento da obra. Eu ia falar sobre o 13 de maio, mas decidi falar sobre porque não podemos ser Chile. Uma paixão pitoresca. Da ponte pra cá, o Sol dolorido, o triunfo secreto: um conto de impossível fabulação. Resta estar sempre de frente, com a orquestra grave, no coração que ainda temos: Entre Padre Julio Lancellotti e Tainá de Paula. A festa é a batalha. Salve Jorge! Dinossauros e cigarros, guerras gentis: o alarde do sigilo. Um tubo de fôlego para dias tensos. Mais ao sul do sul da América, alugo sua raiva na disputa do simbólico. O bloco chama: abra os olhos e diga Ah! Meninos do Mar! Locomotiva embaixo d’água depois da catástrofe. Medeia entrevista José Urutau Guajajara. Uma análise de Pedro Almodóvar sobre as fissuras de uma república proclamada. Você pode não se afetar com isso - tinha era que ver isso de perto: Essas Novas Personagens: sereias do asfalto, do palco, da vida, da geração que odeia envelhecer - Bem vindos ao condomínio brasil! Pode o teatro ser mais excitante que um fuzil? Eu não sou o que sou. Desculpa qualquer coisa. Quanto vale o show? Estou fazendo xixi! Onde está o amor? Nos 43 anos do Olodum. Quem vigia a bandeira vulnerável? Em meio à fumaça negra, pés no chão, cada voto conta! O que sustenta o Rio: a água, a máquina do tempo, e o tempo é rei e rainha. Fios de trama, fios de trauma. Faltam menos de 100 dias. Pode existir uma anti-História? Ética cósmica! As gralhas abandonam a colônia após 9 meses de desterro! Pensamento e liberdade! Spinoza! A música negra é que domina! E dá o tom! Candeia! Voz firme! Partido Alto! O chope-berrante! O poeta do beco! A Rádio Batuta! Pitiú de Cora e Saltação! Um cria no Congresso! Abrindo sonhos! As virtualidades da casa! Uma estrela é tudo que se mira. A festa depois do fim! Onde só a paixão desempata! Lula Presidente! Na praça Cinelândia, algo estava diferente: uma pérola escondida, cama de gato, isca de polícia. Psicanálise na rua: os vivos querem falar! Não é mais sobre beleza, mas ações para recomeços! Uma nota, uma lista e um esquete do México à Patagônia, Sessenta e três vezes. Navio fantasma, trenzinho caipira. O Futuro é agora! Que Cena! Perfeito dia de performance no contexto rural: meu nome é Gal! Brancos e Nulos - como rasurar este tecido traumático? Paixões bélicas, feitiços no tempo. Olhos de Odè. Você. Dois poemas. Quatro poemas. Seis poemas inéditos. Ópera-tributo: uma festa para os olhos do períneo ao cu. A beleza de pensar os 80 anos de Paulinho da Viola. Itamar Assumpção pelos holofotes do contraste. Dezembro. Democracia em rede. Desafio do campo. A política não é justa. A peça é interrompida. Entre o álbum e o single, o arquétipo da bruxa. No mito e no cinema, trânsitos entre imagem e imaginação. A coisa do povo, aprendiz do fogo: terra: qualidade do vivo. 7 poemas. 3 poemas. Quimeras em estado de sonho. O mangueirense que compôs um hino à Portela entrevista Glória Bonfim: a música embrião e a necessidade de estranharmos as normas! Com quantas perversidades se produz uma norma? 7 poemas e uma arma branca. Supremo Tribunal Federal! Uma crônica miliciana! A memética brasileira! Um político performático! Nomear o baú de nossos ossos! Esculturas! Afro Fabulação e fantasmagoria! A ONU se emputece! Flavio e Ítalo entrevistam Roberto Bolaño! Fragmentos litorâneos antecipando as revoluções de 2021! O papa passa um mês na oficina de tarô com um coletivo argentino! Preocupações éticas e morais! Um grito ou um silêncio veemente! Enem: o projeto anti-Darcy Ribeiro! Retrógrados estamos!. O Eremita, A Lua, O símbolo do corpo político. Poesia, desterro e coragem. Narciso, o inimigo da pólis. O Julgamento. Coagular o mundo: arte, magia e cura. A Estrela! Valdeniagô! A Roda da Fortuna! GENOTEXTO! Pitacos! A situação crítica da cultura! O cativeiro de Madalena! O racismo no imaginário nacional! Cidade Matarazzo! Arte contemporânea e neoliberalismo! Imaginando e disputando o museu: dois poemas. Brasil! Uma viagem rumo ao silêncio! A esfinge que se diz: quem tem medo da selfie? O Tango do Viúvo! E seu Espelho Deformador! Epopeia pop da intervenção urbana! Fissuras de uma república proclamada! Canções de Billy Corgan! O som de Luxúria! Épico sem complexo: “A gente patrimonializou a dor ao invés de patrimonializar a luta”. Pequena biblioteca da participação chilena na 34 Bienal de São Paulo! Trechos de anti-corpo, Dom Marte de La Mancha e Rita Lee! A crise do voto de opinião é que o presidente não fez cola nem trapaça! Instituições, guerras culturais e contrapúblicos conservadores! Um minuto de correspondência entre Paulo Freire e Letieres Leite: variações sobre o prólogo. Magistério não é sacerdócio, é luta! Há de ser outro dia! Show! Canções! Hein? Só pra não deixar o bloco passar! O empurrão! Arriba do chão! Vera é Verão! Transe sobre algumas ideias de Deus! - Essa bandeira é nossa! Faixa a faixa! Música experimental! Moro em lugar nenhum! Fissura no espaço temporal! Remakes, Nova Ordem, Passeio no Centro Cultural!


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